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21 janeiro 2010

Dia 7 e 8

Saímos cedo de Monquegua, mas antes algumas fotinhos da igreja matriz rumo a Arequipa.
Seria redundante em dizer que o visual na estrada é fabulo? Acho sim! rs
Mas nem tudo são flores, com a altitude de +- 4,5 mil metros de altitude sobre o nível do mar, o esgotamento era grande. A falta de ar é algo que realmente nos pega pra valer. Pegamos um mega-hiper-blaster serra com um frio de arrepiar.
Passamos por Juliaca para comer algo (Pollo assado com papas fritas), cidade horrorosa! Transito caótico e um calor insuportável.
Mas no fim, chegamos a Arequipa. Cidade acolhedora, excelente infra-estrutura (apenas no centro, pois na periferia é tão feio quanto Juliaca). Descidimos trocar o óleo das gordar para tocar rumo a Cusco no dia seguinte.
Tocamos e ainda saímos a noite para comer uma pizza. Um dos momentos mais engraçados do dia foi a brincadeira do Aldo em pegar um milho e simular um sexo oral. Até aí tudo bem a infantilidade, entretanto a dona do Hotel e da Pizzaria o pegou no flagra e foi uma risada só. Era eu e o David se mijando de tanto rir da cara do Aldo. Ele por sua vez envergonhado, porém rindo muito tambem...as meninas nao sabiam do que se tratava e quando souberam cairam na gargalhada também. Foi bom rir um pouco! Com direito a ataques de risos! (risos só de lembrar...)





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Quem sou eu:

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São Paulo, SP, Brazil
Paulistano, 38 anos, Analista de Sistemas, atualmente Gerente de Tecnologia. Hobbys: Linguagens de ponta em desenvolvimento de sistemas; Gosto de viajar com a minha V-STROM DL1000; Casado com a Selminha (Adora viajar de moto!) e Filhos: Brenda, Rick e Vini Ultimo texto lido que mais me identifiquei: "Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. (Mar Sem Fim – Amy Klink)